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As novas “caixas de multibanco” serão instaladas no edifício da junta de freguesia de Lavra.
[su_spacer]Com encerramento da última agência bancária de Lavra, o executivo da União de Freguesias de Perafita, Lavra e Santa Cruz do Bispo, encetou contactos com diversas entidades bancárias no sentido de procurar garantir, numa primeira estância, a permanência de serviços multibanco no centro da freguesia.
Segundo a Presidente de Junta, Lurdes Queirós, “as novas “caixas de multibanco” da freguesia estão asseguradas e serão instaladas no edifício da junta de freguesia de Lavra. Estará disponível uma máquina exterior e uma interior, para depósitos e outras operações.“
Ainda relativamente à necessidade de uma agência bancária no centro da freguesia, Lurdes Queirós afirma “já existirem avanços significativos para a abertura de uma nova agência, que permitirá suprir as necessidades da população Lavrense. Este último processo tem merecido toda a atenção e empenho do Executivo da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal, para que seja uma realidade ainda no inicio do próximo ano.”
Relativamente ao restante território, Santa Cruz do Bispo ficará temporariamente com ATM no interior do edifício da Junta de Freguesia até que seja possível a sua instalação num local “público”. “Este não é o local ideal, mas é local que permite temporariamente responder às necessidades da população, é esse o nosso compromisso.”, afirma Lurdes Queirós.
Já em Perafita encontra-se em fase de estudo a hipótese de ser instalado um ATM na parte exterior do edifício da junta de freguesia e ainda a possibilidade da abertura de uma nova agência bancária.
O território norte do concelho de Matosinhos viu nos últimos meses fecharem duas agências bancárias, Caixa Geral de Depósitos e Millennium BCP, privando a população do acesso a serviços bancários.
É de facto importante a existência de ATM’s e indispensável uma agência bancária. Sendo que alguns bancos com opção “on-line” como o caso do ActivoBank do BCP que só permite depósitos em caixas Millenium BCP é um revês de facto.Esperemos que a Junta da União de Freguesias consiga solução para esta questão, uma vez que os Bancos não querem mesmo saber das pessoas! Razão têm alguns que dizem que bancos só servem para nos sacar dinheiro. Parece que para as entidades bancarias o crescimento económico da periferia é secundário, mesmo sendo a CGD um Banco ainda parte Publico. É uma vergonha.