Metade dos portugueses abdica do Natal em família

Natal em família
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A Fixando anunciou hoje que metade dos portugueses irá abdicar de celebrar o natal com o número habitual de familiares, temendo pela saúde dos mais frágeis em face do estado pandémico que o país atravessa.

Num estudo realizado entre 26 de novembro e 13 de dezembro junto de 1.000 famílias, mais de 50% considerou extremamente inseguro reunir com pessoas fora do agregado familiar, enquanto que em anos anteriores, os agregados familiares reuniam-se em média com mais 8 pessoas durante a quadra natalícia, sendo que apenas 12% passava o Natal exclusivamente com quem partilham casa.

Segundo a mesma fonte, 57% das famílias afirma que o Natal em 2020 será muito diferente do de 2019, com 67% dos inquiridos a celebrar a quadra em casa, na companhia apenas do seu agregado e somente 9% deslocar-se-á a casa de outros familiares.

Das famílias consultadas, 73% consideram muito arriscado passar o Natal com amigos e preferem estar sozinhos, com maior estabilidade e segurança, optando, por exemplo, por passeios ao ar livre.

67% IRÁ PASSAR APENAS COM O SEU AGREGADO
10% ACOLHERÁ FAMILIARES
9% DESLOCAR-SE-Á A CASA DE FAMILIARES
9% NÃO CELEBRARÁ O NATAL
GASTOS EM PRENDAS RECUAM 38,5% FACE A 2019

E OS GASTOS COM OS PRESENTES?

Relativamente à tradição dos presentes, também essa será diferente, pois, segundo a consulta da Fixando, os portugueses vão gastar em média €161, ou seja, menos €65 face a 2019 cuja média ascendeu a €223.

Considerando todo este contexto, a maior plataforma para a contratação de serviços locais, já deu uma resposta ao mercado e lançou também uma nova categoria de “Serviço de Compras Personalizadas”.

“Os utilizadores podem agora encontrar um estafeta para realizar por si as suas compras de Natal e garantir que, mesmo com a distância, as famílias e os amigos conseguem fazer-se sentir presentes e em segurança”, afirma Alice Nunes, diretora de Negócio da Fixando.

Com esta nova categoria, a plataforma está a gerar uma nova oportunidade para os profissionais portugueses auferirem novos rendimentos e assim atenuar o impacto da pandemia nas suas receitas.

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