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A presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, e o vereador da Mobilidade, José Pedro Rodrigues, apresentaram na passada terça-feira a estratégia de descarbonização da cidade numa iniciativa que decorreu no âmbito da Cimeira Política de Alto Nível da Organização das Nações Unidas dedicada ao Desenvolvimento Sustentável, que esta semana tem lugar em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América.
A apresentação do Living Lab-Laboratório para a Descarbonização de Matosinhos aconteceu durante uma iniciativa promovida pelo governo do Japão, partilhando um painel com membros da comunidade académica e da OCDE, e com o presidente da Câmara de Toyama, Masashi Mori, responsável pela implementação de importantes políticas de proteção do ambiente. Nos próximos dias, o projeto será também apresentado noutras sessões, evidenciando o seu pioneirismo na relação de parceria entre os municípios, entidades académicas, pequenas e médias empresas, parceiros institucionais e empresas públicas, como parte de um esforço de concretização da Agenda 2030 e do cumprimento das metas de desenvolvimento sustentável definidas pela ONU.
Estratégia local de descarbonização para o desenvolvimento sustentável
Desenvolvido em parceria com o Ceiia, o Living Lab-Laboratório para a Descarbonização de Matosinhos constitui, recorde-se, um dos pilares da estratégia para a sustentabilidade ambiental da comunidade de Matosinhos, tendo sido, recorde-se, distinguido no ano passado com o primeiro prémio da Comissão Europeia para a Inovação em tecnologias sustentáveis. Pretende ser um espaço de desenvolvimento de soluções de inteligência urbana, que permitirá ao município testar e monitorizar projetos, sobretudo na área da mobilidade, mas com expressões também ao nível de eficiência energética em edifícios e espaços públicos, diminuindo o consumo de energia e promovendo a mobilidade urbana sustentável. As tecnologias testadas no âmbito do Living Lab na zona central de Matosinhos poderão, depois, ser alargadas ao restante espaço urbano.
Luísa Salgueiro e José Pedro Rodrigues vão ainda participar em diversas sessões dedicadas à discussão dos compromissos locais para o desenvolvimento sustentável das comunidades – Local 2030 – e na sessão organizada pela representação brasileira, intitulada “SDG’s in Brazil”, dedicada à valorização das pequenas e médias empresas nas parcerias para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Para além das medidas previstas no âmbito do Laboratório Vivo para a Descarbonização, a Câmara Municipal de Matosinhos continua empenhada na implementação de outras medidas que contribuam para a diminuição das emissões de carbono. Ao nível da mobilidade, a autarquia deseja ver concretizada a renovação das frotas de transportes públicos, seja com a aquisição de novos autocarros para a STCP, seja na sequência do novo concurso de transportes públicos para a operação privada existente, que deverá ser lançado ainda este verão.
A Câmara Municipal de Matosinhos tem ainda promovido o uso de formas de deslocação alternativas, como a bicicleta, no âmbito de uma estratégia que integra o Plano Municipal de Combate às Alterações Climáticas, o qual envolve, entre outras ações já em curso, a plantação de espécies autóctones.
Deram uma “borradela” na pintura dos autocarros da Resende de resto continuam decrepitos e consequentemente perigosos!
Com papas e bolos se enganam os tolos!
O que é preciso é folclore….níveis de poluição da refinaria em termos de metais pesados?
Níveis de poluição da etar de Leça…!
O concelho de Matosinhos com 5G é para ratinhos da india!!!
Ou seja vindo desta senhora que tem feito o que tem feito por Matosinhos, isto cheira a interesses monetários, esqueceram-se do que ela fez com a Resende e a poluição que a mesma operadora provoca?
Enfim… Tapa olhos
Se há município com políticas de nada fazer no sentido de diminuir a poluição atmosferica é Matosinhos. Mas os outros políticos lá verão o que quiserem. Às tantas são tão bons como estes. As trotinetes são brinquedinhos para os miúdos. A frota de autocarros uma vergonha, apesar de anunciarem que vão mudar, isso já é uma canção antiga que entretanto maquilharam os antigos e o perigo é poluição continua. O lixo anda por toda a parte. O trânsito está muito pior e lento por causa da alteração de sentido de vias. O Porto de Leixões tem a conivência da câmara municipal de Matosinhos para arrancar com o projeto de aumento do quebra mar de Leixões e consequente aumento dos níveis de poluição devido ao aumento do número de navios, etc. A petrogal está a ver se com as obras de prolongamento deixa de ser feita a transfega na bóia e aproximar-se mais da costa. O número de edifícios autorizados para novas construções em locais já muito povoados vai ainda piorar mais o trânsito e Busca de estacionamento, logo mais tempo dentro do carro a queimar combustível etc. Etc etc etc
Dá que pensar…Tantos metais pesados todos os dias em Matosinhos,mas sobre isso nada!
A titulo de exemplo :
1-Refinaria de Leça da Palmeira
https://www.publico.pt/2004/08/11/sociedade/noticia/refinaria-da-petrogal-e-uma-das-piores-da-europa-em-emissao-de-metais-pesados-1200932:
2- ETAR de Leça da Palmeira
https://www.tsf.pt/sociedade/ambiente/interior/leca-da-palmeira-e-gaia-lideram-na-europa-metais-pesados-lancados-para-a-agua-8625860.html
3 – “Os ratinhos da India” do concelho de Matosinhos.
//www.leca-palmeira.com/5g-os-ratinhos-da-india-somos-nos/
4- Sem comentários….